O secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Rubens Curado, reuniu-se hoje pela manhã, no auditório do Tribunal de Justiça, com juízes disseminadores do Programa Integrar, com os quais faz um levantamento dos primeiros resultados da implementação do programa no Estado e planejar as próximas metas locais.

Iniciado na Bahia, no último dia 19, por meio de um acordo de cooperação com o CNJ, o programa tem o objetivo de auxiliar as comarcas na padronização das rotinas cartorárias, na mudança de paradigmas por parte de escrivães e juízes e na melhoria da prestação de serviços à população.

Hoje à tarde ele tem encontro com os atuais e futuros dirigentes do TJ-BA e da Corregedoria Geral de Justiça do estado - desembargadores Silvia Zarif, Telma Britto e Jerônimo dos Santos - para a definição de próximas diretrizes do Integrar na Bahia.

Pela manhã, Rubens Curado iniciou a conversa com uma análise dos problemas enfrentados pelos Tribunais de Justiça no Brasil, reiterando o interesse do CNJ de ajuda na inovação dos serviços judiciais, com uma atuação mais ativa em cada esfera. "O manual do Programa Integrar é um modelo flexível que se adequa a necessidade local, baseado na estrutura e nas dificuldades encontradas", disse.

Segundo o secretário-geral, a modernização do Judiciário e o conhecimento da realidade regional e de cada uma das Varas ajudam no diagnóstico da melhoria dos serviços da Justiça no país. Novas práticas são sempre absolvidas em cada parte por onde o programa passa e novas soluções são buscadas para que o Judiciário possa enfrentar os problemas.

Para execução de suas ações, o Programa Integrar trabalha com foco em quatro eixos, os quais refletem as necessidades de melhoria exigidas pela dinâmica social contemporânea infraestrutura e TI, pessoas, processos de trabalho judicial e administrativo e gestão da informação e comunicação.